We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Como valorizar sua marca mesmo com pouco dinheiro.
Será que só quem tem dinheiro pode ter uma marca forte? Ou será que você só precisa de um jeitão mais claro e verdadeiro pra ser lembrado e vender mais?
Por muito tempo, o tal do “branding” ficou parecendo coisa de empresa grande. Só que quem mais movimenta o Brasil são os pequenos empreendedores das classes C e D — gente que rala, que vende todo dia, e que também precisa ser lembrado, valorizado e escolhido.
E mais: essas pessoas também ligam pra estética, pra propósito e pra uma boa comunicação. Só não falam com essas palavras.
Vamos traduzir:
📌 Branding é o jeitão da sua marca.
📌 É como as pessoas te enxergam.
📌 É como sua empresa se apresenta, se comunica e é lembrada.
Desde o nome até a cor que você usa, o jeito de escrever no Instagram, o modo de atender, a placa da loja… tudo isso forma a imagem da sua empresa. Isso é branding — ou, como a gente diz por aqui: valor percebido.
Liga sim. E muito.
Segundo o Instituto Locomotiva, 81% da classe C valorizam marcas que falam sua língua. Não é sobre luxo. É sobre identificação.
E tem mais: em uma pesquisa de comportamento, notou-se que consumidores das classes C e D preferem vitrines coloridas, vivas, com personalidade. Isso não é brega — é expressão cultural. É Brasil.
Eles não querem parecer com quem nasceu rico. Querem parecer com quem venceu dentro da própria realidade.
5 passos simples pra começar:
Marca forte vende mais. E marca forte começa no básico.
Num momento de recessão, quem tiver uma imagem clara, verdadeira e bem comunicada vai continuar vendendo — mesmo quando o mercado apertar.
Então, pense:
O que minha marca transmite sem dizer uma palavra?
Se você quer ser lembrado, precisa mostrar quem você é de verdade.
Quer ir mais a fundo nessa questão? Assista o video Branding para classes C e D (com Camila Schmitke – PayJoy) do canal Branding Em Tudo Podcast, apresentado por: Galileu Nogueira.
O texto deste artigo foi inspirado nesse episódio 😉