Com a chegada das atualizações baseadas em Inteligência Artificial no Google — como a SGE (Search Generative Experience) — muita coisa mudou. O jeito de aparecer no Google mudou. O jeito de construir sites também.
Agora, não basta estar no ar com um layout bonito. O conteúdo e a estrutura precisam conversar com quem busca e com quem interpreta, que hoje é um sistema de IA com leitura contextual.
Antes ele escaneava palavras. Agora ele interpreta a intenção de quem pesquisa e analisa a lógica de organização do seu site.
Um site mal estruturado não só afasta o usuário como também confunde o algoritmo. E isso compromete o seu desempenho nos resultados de busca (orgânica ou paga).
Design importa. Mas hierarquia importa mais.
Isso tudo não é perfumaria — é base para IA entender e ranquear seu conteúdo.
Alguns exemplos práticos que já ajudam bastante:
<h1>
(geralmente o título principal da página).Tudo isso ajuda o usuário a navegar com mais facilidade — e a IA a compreender a utilidade da sua página.
Evite rótulos genéricos. Seja direto e contextual.
Não escreva apenas “canecas personalizadas”. Escreva algo como:
“Canecas ecológicas personalizadas para eventos corporativos sustentáveis”.
Quanto mais específico, relevante e direto ao ponto, melhor o desempenho do seu site nos novos resultados gerados por IA.
As mudanças do mercado são aceleradas. Mas a estrutura do seu site precisa ser pensada com calma.
Se a base for sólida, o crescimento acontece sem retrabalho.
Se for mal feita, você paga duas vezes — com tempo ou com tráfego.
Você não precisa dominar SEO, tags ou códigos para ter um bom site.
Mas precisa entender a lógica do jogo. O Google agora interpreta contexto, intenção e estrutura.
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Por isso, um bom site é aquele que une visão com estrutura inteligente. A boa notícia: isso pode ser construído a quatro mãos.
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