Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Google recria O Mágico de Oz com Inteligência Artificial

Mais do que restaurar um filme de 1939, o Google está inaugurando uma nova forma de contar histórias — e a estreia acontece em Las Vegas, com todos os sentidos ativados.

O que acontece quando um dos maiores clássicos do cinema encontra os modelos de IA mais avançados do mundo? A resposta chega em agosto de 2025, com a estreia de uma nova versão de O Mágico de Oz, recriada pelo Google em parceria com DeepMind, Warner Bros. Discovery, Sphere Entertainment e o estúdio Magnopus.

A exibição acontecerá na Sphere, arena futurista em Las Vegas que funciona como um gigantesco planeta multimídia: são 160 mil pés quadrados de tela, resolução 16K e efeitos sensoriais sincronizados com as cenas. Não é apenas cinema. É uma experiência multissensorial e imersiva.

A mágica (algorítmica) por trás da cortina

O projeto usa IA generativa para reimaginar O Mágico de Oz sem desrespeitar sua essência. Nada foi regravado. Nada foi adicionado ao roteiro original. O que muda é a forma como tudo é ampliado: cenários se expandem, personagens dividem cenas que antes eram separadas e o filme ganha nova vida com uma riqueza de detalhes que seria impossível em 1939.

Modelos como o Gemini, Veo 2 e Imagen 3 foram responsáveis por restaurar, interpretar e transformar cada frame. E o resultado, segundo o próprio Google, é mais do que visual: é sensorial. Calor, vento e aromas acompanham o espectador, conectando cada elemento da história com o corpo presente na sala.

IA como meio, não como fim

O mais interessante é a proposta por trás da tecnologia: usar a IA como uma ponte entre passado e futuro, entre o analógico e o imersivo. Trata-se de um experimento, sim — mas também de um marco. Pela primeira vez, um clássico do cinema é recriado com IA para um ambiente completamente novo, preservando sua narrativa original e elevando sua linguagem para algo quase teatral, sensorial, físico.

A estreia está marcada para o dia 28 de agosto de 2025, apenas na Sphere.